quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
QUE ATRIBUTO!
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
SERÁ VERDADE?
Que pergunta mais atual, mais constante e, talvez, mais comum entre os que habitam este Planeta!
Nunca antes, tantas dúvidas somam-se às questões humanas no seu cotidiano.
Aquele sorriso estará expressando saudação, agradecimento, disfarce ou, até mesmo, desprezo?
E as previsões, talvez, confirmem-se num belo sol ou naquela chuva incessante.
Diariamente, ao que parece, somos atingidos por notícias preocupantes para alguns, sem importância para outros e desafiantes para outros tantos.
Somos todos iguais?
Não, com certeza.
Somos humanos como raça, mas extremamente diferentes em nossas atitudes, pensamentos e valores.
Se pudéssemos separar o joio do trigo, dentro de nós mesmos, retiraríamos o que não prestasse, ficando apenas com aquilo que fosse benéfico para nós mesmos e para os outros que conosco convivem.
Está, porém, cada vez mais difícil esta separação.
Talvez, a avalanche constante de informações através dos celulares, nos tem impedido de mantermos o nosso eu interior mais centrado, reflexivo e capaz de uma melhor percepção e avaliação do que nos cerca.
Às vezes, parece que somos uma máquina nos comunicando com outra máquina.
Essa impressão faz com que deixemos de ser verdadeiramente humanos.
Como poderemos superar esta etapa?
Se elas, as máquinas, vieram para ficar, nós teremos que modificar nossa visão do que elas representam.
Nada é mais importante do que a presença, o olhar, o aperto de mão, o sorriso do rosto amigo, a conversa que se estende durante os encontros.
Não somos máquinas. Somos seres humanos que se alimentam de emoções e das reações de outros seres humanos.
Talvez, por isso, os estádios de futebol, no Brasil e no Exterior, permaneçam lotados durante as partidas de futebol.
É impressionante as milhares de pessoas que se concentram nos estádios.
Neles, as emoções e os encontros estão presentes a cada partida que acontece.
Lá, não é necessário o questionamento do SERÁ VERDADE?
Aquele sorriso é verdadeiro, assim como o gesto de vencer.
Ah! E o que mais impressiona é o nosso Hino Nacional cantado a cada início de uma competição em que o Brasil está presente. Nunca nosso hino foi tão cantado.
Portanto, nos estádios, o SERÁ VERDADE? é respondido por todas as formas, isto é, pelos abraços, pelos sorrisos, pelos aplausos ou, quando o caso, até mesmo pelas lágrimas de quem perdeu.
Acredita-se, porém, que a tristeza de quem perdeu não chegue a tanto.
O importante é, sem dúvida, estar presente e torcer junto a outras pessoas pelo clube do coração.
O SERÁ VERDADE?
domingo, 14 de janeiro de 2024
NA JANELA...
É quentinho, seguro e fica no 2º andar de um edifício em frente ao daquela senhora que o observa, todas as manhãs, e fica feliz em ver aquele gatinho.
Suas necessidades, ao que parece, estão satisfeitas.
Quanta diferença entre os seres vivos presentes no nosso cotidiano.
Quanto mais capacidade cognitiva, mais exigências. Somos seres superiores.
Isso nos capacita, mas, também, nos aprisiona.
Temos necessidades e exigências que, embora presentes, nem sempre conseguimos satisfazê-las.
Não é suficiente ficarmos debruçados em nossa janela.
Se ainda trabalhamos, temos que sair à luta diária com segurança.
Se não mais, temos que ter segurança para caminharmos pelo bairro onde moramos.
O nosso cotidiano deve ser de pura interação com nossos semelhantes. E para isto precisamos de SEGURANÇA.
Ah! E, no final do dia, o tal gatinho retorna à janela para desfrutar do entardecer.
Ao que parece, todas as suas necessidades são satisfeitas por sua dona.
E as nossas? Estarão sendo satisfeitas?
Estaremos tendo segurança para satisfazê-las?
Caminhar pelo bairro, sentar-se no banco da pracinha próxima, dialogar com o vizinho em plena calçada sem atentar para quem se aproxima.
Aos que passeiam com o seu pet parecem estar mais seguros. Claro que o tamanho do animal impõe um certo receio para qualquer aproximação.
Pelo menos é isto que esta moradora, vizinha do gatinho, tem observado no seu entorno.
Tempos atrás, a janela dessa observadora também serviu de morada para uma bela sabiá, propiciando o poema que segue.
Nós, seres humanos, somos a maravilha da Criação Superior. Permanecemos, porém, frágeis com relação aos seres humanos desviados do caminho certo e prontos para cometerem ações deletérias. Aguardemos soluções, advindas das autoridades constituídas, que nos possibilitem termos liberdade sem riscos.
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
EMOÇÕES...
Os sons do bar da esquina que, às sextas-feiras, alegra-nos com os sons conhecidos de músicas atuais e, também, aquelas que marcaram época.
Imagens e sons que alimentam nossas emoções, pois despertam um espetáculo visual ou auditivo de grande importância nos dias atuais.
Para o enfrentamento de tantos problemas que recaem sobre nós, seres humanos, é urgente que nos apeguemos às boas emoções. São elas que nos propiciam resiliência e esperança para enfrentarmos o cotidiano.
Busquemos alimentar nossas emoções com aquilo que nos faz melhores, mais solidários, mais partícipes.
Urge que retomemos, quando for possível, nossos encontros. Somos seres sociáveis, por essência, e nossas emoções comandam nossos bons e maus momentos.
Estamos carentes de bons momentos?
Acredito que não.
O cantar dos passarinhos, o bom-dia risonho do nosso vizinho, o olhar do pequenino que nos fita e até já nos sorri, o pet que se achega aos nossos pés são evidências de que estamos cercados por seres que nos complementam e que nos alimentam das boas emoções que nos fazem tanto bem.
Ao vermos os estádios de futebol lotados de torcedores, alegres e dispostos a torcerem pelo seu time do coração, é a prova de que as emoções fazem parte do nosso ser.
E é bom que elas existam, pois são elas que nos elevam ao patamar de seres humanos.
Cuidemos, porém, para que as telas não substituam nossos encontros, nossas conversas, ao vivo e em cores, bem como nossos abraços e beijinhos.
E as emoções de um dia por inteiro podem estar concentradas em teu próprio olhar, como o poema que segue.
sexta-feira, 26 de agosto de 2022
DE PASSAGEM...
A formiguinha que apareceu sobre aquela grama, que cobre a calçada, não foi por acaso. Está ali em busca de algo. Seu instinto sabe o que procura. De repente, encontra.
E aquele outro ser, aquele pet!
Sua dona o conduz com carinho, fazendo-lhe todas as vontades. Ele, praticamente, comanda todas as idas e vindas sobre a calçada, embora preso a uma coleira toda enfeitada.
Ah! Sua roupa de proteção contra o frio está bem ajustada a ele.
E nós, seres humanos, estaremos protegidos?
Aqueles que caminham, trabalham ou estudam terão uma liberdade assegurada?
E aqueles que dormem sobre as calçadas terão algum tipo de proteção?
A necessidade de proteção faz parte do ato do nascimento. Os pais são os responsáveis pelo correto encaminhamento de seus filhos.
A falência desse comprometimento atinge uma expressiva parcela de nossa população.
Como chegaram a este estágio de deterioração de seus corpos e mentes?
O progresso de uma nação tem que estar atrelado a uma ordem estabelecida e a valores que dignifiquem seus habitantes.
Aquele imundo pé, que enxergamos ao passar próximo, foi, um dia, gracioso.
Aquelas famílias que proporcionam aos filhos a proteção necessária, para que se desenvolvam, serão recompensadas pela alegria de vê-los prosperarem. E o Estado deve oferecer a segurança necessária para o ir e vir.
Aos que não dispõem dos meios necessários para a proteção e o encaminhamento de seus filhos para uma vida produtiva, o Estado deve fazer-se presente criando alternativas para um trabalho honesto e produtivo. E, igualmente, disponibilizar meios seguros para o ir e vir.
O Estado é um ser político, extremamente importante, na preservação de valores morais para que uma sociedade prospere em todos os sentidos.
Não menos importante na defesa de seu território e na preservação de seu bioma, sem dúvida, são suas florestas.
Estamos de passagem por este planeta.
O que já tivemos e o que temos agora é um indicativo do nosso descomprometimento com tudo aquilo que nos cerca.
Nós, seres humanos, os animais, nossas florestas, nossas matas, nossos mares e rios fazem parte da nossa história de vida.
Éramos tão predadores como somos hoje?
Quem sabe a tecnologia, hoje, mostra-nos o que sempre existiu?
Talvez, num sentido macro, hoje tenhamos melhores e permanentes possibilidades de mostrar o que o Planeta está a sofrer.
E os cobertores, colocados sob a marquise, existiriam há alguns anos atrás?
Hoje, a casa planetária, que nos abriga, está repleta de indivíduos cujas ações trazem sérios danos aos que habitam as calçadas, bem como aos demais que possuem uma morada.
A cada esquina, vejo seres deitados.
Não importa a hora, nem o local.
Estarão salvos de todo o mal?
Seus amigos, sem coleiras, também ali deitados,
Permanecem juntos guardando seus trapos.
É bom que, embora de passagem, reflitamos sobre as cenas que acompanham nosso cotidiano.
Adquiramos consciência, durante o tempo em que vivemos, de que é preciso atitudes serem tomadas para que a sociedade vislumbre um futuro mais acolhedor.
Que as nossas emoções, frente aos desmandos, não nos tornem insensíveis aos momentos de profunda tristeza com que nos defrontamos diariamente.
Afinal, embora estejamos de passagem, que ela seja de esperança e promissora para quem assumir os futuros papéis de cidadãos de uma sociedade mais justa e igualitária.
sexta-feira, 24 de junho de 2022
OLHARES...
O movimento da cortina esconde alguém que olha o vizinho ao lado. Da janela próxima, alguém satisfaz sua curiosidade, mesclando audácia e uma imaginação propensa à criação de cenas possíveis.
Ao caminhar, aquela senhora olha com atenção para quem está próximo. Também, por vezes, olha para trás, pois nunca se sabe...
O enfrentamento dentro e fora dos estádios propicia olhares de raiva, menosprezo, indignação, capazes de desaguarem em uma corrente de agressões verbais ou físicas.
Os olhares cansados de quem aguarda atendimento, em filas de postos de saúde, são o retrato do descaso para com o nosso bem maior.
O olhar de quem se sentiu tocada, sem tê-lo permitido, é de repulsa e indignação.
Ah! Mas tem o olhar do bebê que se sentiu protegido. A mãe carinhosa sabe reconhecê-lo no instante em que ambos os olhares se encontram.
Hoje, mais do que nunca, a ida a um caixa eletrônico é uma aventura. Cuidemos, portanto, dos olhares que nos seguem, nos observam.
Ah! Tem o olhar do “pet” que pede carinho e, é claro, alimento.
Ao dono do “pet” compete alimentá-lo e, também, afagá-lo. Afinal, seres vivos necessitam dessa comunicação afetiva.
Tem o olhar que nos questiona, nos surpreende, nos emociona e até nos atrai.
Resta distingui-los para afastá-los ou recebê-los com carinho. Ou, também, para interpretá-los como algo saudável ou danoso.
Emocionante é aquele olhar que não vê, mas que enxerga através do olhar amoroso de quem exerce essa função, trazendo a alegria para aquele deficiente visual.
Este é o exemplo que nos foi passado, tempos atrás, por Silvia Grecco, mãe de Nickollas.
Pois, no último sábado, dia 18 de junho, outra mãe extremosa narrou o jogo entre Santos e Bragantino. O resultado foi um empate de 2 a 2. Seu filho Matheus, torcedor do Santos, pôde acompanhar o jogo graças à narração feita pela mãe.
Olhares que motivam, que auxiliam, que substituem aqueles outros incapazes de verem, de assistirem, de interagirem por deficiência visual.
Olhares que pousam sobre roupas, atiradas ao chão, naquele canto da esquina, e se sensibilizam ao saberem que seres humanos ali deitam à noite.
Olhares que, também, enxergam o belo na árvore que balança seus galhos sobre a calçada, ao assistirem o voo dos sabiás, ao verem o Sol e a companheira Lua, enfeitando nosso céu, coberto por estrelas em noites de luar.
Quantos olhares, que substituem palavras, enfrentamos no nosso dia a dia.
Até o sorriso podemos demonstrar com o nosso olhar.
Que bom será se, nesses difíceis tempos, pudermos manter nosso olhar em busca, sempre, de imagens que embelezem nosso cotidiano.
Desviemos de olhares agressivos, invejosos, dissimuladores.
Saibamos perceber o quão importante é um olhar humano encontrar-se com outro humano olhar.
Por trás desta imagem, encontraremos um sentido maior e mais verdadeiro para encontros de quaisquer tipos.
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
ELA E SUA MELHOR VESTIMENTA
Com ela podemos quase tudo. Podemos trocar comunicação com o irmão, pedir auxílio, também, socorro diante de agressões. Podemos orar sempre, mesmo que não sejam tempos de pandemia. Sua oralidade é característica humana.
Ler, igualmente, requer sua presença. Ela é imprescindível.
Os variados meios de comunicação apresentam-na, às vezes, despojada, displicente, inoportuna, insensível.
Já nos embates diários, pelas ruas de uma cidade, apresenta-se em sua oralidade, muitas vezes, de forma agressiva, cercada de palavrões.
Ela é, porém, repositório de informações, de conhecimento, de cultura.
Desde o acordar até o amanhecer convivemos com ela de forma constante.
Ela é nossos pensamentos levados ao vento, ao outro ou a uma folha de papel, onde repousará para que seja lida quando alguém se dispuser a fazê-lo.
Ela aguarda, pacientemente, que a usemos por amor a ela, por necessidade, ou, mesmo, por brincadeira em algum cântico que nos afague o coração.
Amá-la é nossa obrigação. Usá-la? De que forma?
Com afeto e parceria quando for o momento adequado. Com diligência, rapidez, competência e responsabilidade quando a situação assim exigir.
Um detalhe, porém, deve se fazer presente quando alguém a deposita sobre uma folha em branco e deseja transmitir o que todos já conhecem, já sabem.
O amor por ela tornar-se-á presente, visível para o leitor quando estiver revestida daquilo que a faz mais bela: a poesia.
A vestimenta poética da palavra escrita é o diferencial para o leitor que absorverá o conteúdo, embalado em uma espécie de mel, como dizia o grande poeta Manoel de Barros. Ao falar da Poesia, dizia ele:
“Poesia é uma espécie de mel da palavra”.
Só com esta cobertura, que nos lembra o mel, é que podemos fazer frente aos desatinos, aos reveses, aos momentos de incerteza a que estamos submetidos.
Portanto, só com ela, com esta qualidade que a Poesia possui, é que podemos ter prazer na leitura de qualquer texto que se revista desta doçura que nos mantém, durante esta caminhada terrena, em busca da utopia. Ela que, segundo Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, está no horizonte e serve para que nos movimentemos em sua direção.
Ela nos conservará sempre em busca do melhor para nós, como sociedade planetária, numa evolução como cidadãos que dialogam, que acordam, que, empaticamente, veem-se no outro como um irmão.
Com relação ao texto criativo, que a palavra poética seja nossa parceira em leituras produtivas para o nosso bem, de todos que nos cercam e que se estenda a todos aqueles que são leitores contumazes.
Que ela nos possibilite não apenas frente a um texto considerado poema, mas que o leitor encontre esta mesma cobertura em textos como, por exemplo, crônicas do cotidiano. Este nosso dia a dia tão atribulado, tão tenso por tantas notícias negativas, pede um esforço que a palavra escrita pode oferecer. Torná-lo mais ameno, mais acolhedor, mais esperançoso para quem, ainda, acredita num amanhã promissor.
Não se está a propor o acobertamento de fatos, mas a repassá-los de forma sensível onde a cobertura poética tem o privilégio de sustentar, através da criatividade, um texto que o leitor poderá usufruir de forma amena e suave, sem as agruras que transcorrem diariamente.
Continuemos neste caminho que a cobertura poética pode nos oferecer. Ela é um elixir para que a utopia seja mantida viva e auxilie em nossa caminhada.
domingo, 28 de abril de 2019
A FRASE QUE NÃO QUER CALAR...
Esse é o resultado de tornar-se um ser a serviço de outro ser que dizem ser superior.
Superior em malandragem? É isto?
Sim, também.
Estão no ápice da cadeia evolutiva. Pensam, raciocinam, refletem. Também, arquitetam, ludibriam, forjam, desviam. Todas essas últimas capacidades os colocam num patamar que desonra a espécie e o gênero ao qual pertencem.
Por outro lado, esses pobres “inocentes úteis”, os papagaios manipulados, estão desaprendendo o seu modo de comunicar-se. Eu ainda tenho o privilégio de escutá-los, nos fins de tarde, quando se recolhem. Antes, é claro, chegam e dão o último recado do dia:
- Está na hora, companheiros. Vamos nos recolher.
Seres frágeis, eles são capturados, domesticados e treinados a bel-prazer de seu dono.
Por terem uma capacidade que os tornam diferentes dos demais da espécie, demonstram, vez por outra, quando treinados, desempenhos que surpreendem pela capacidade e beleza de semelhança com a voz dos seres humanos.
Ah! Os seres humanos são os responsáveis por estas performances para o bem ou para o mal.
Aliás, nem sei se existem performances para o bem. Qualquer comportamento que o assemelhe a um ser humano contraria a sua natureza.
Prefiro os meus papagaios do bairro: livres, leves e soltos. Grazinando para mostrar que chegaram! Que ocupam, também, um espaço neste Universo que não é somente humano.
Quando cantam alguma letra de música, sob disciplina imposta pelo homem, ou quando falam a frase “Mamãe, Polícia!” estão, igualmente, sob condições impostas pelos humanos. Num e noutro caso são “escravos”. E um escravo degenera a própria espécie. É um ser vivo sem autonomia. Quando cantam, são apreciados. Ainda assim, são escravos.
Quando treinados para burlar a lei, são, também, apreciados, continuando escravos.
E aos seus manipuladores? O que resta?
Resta a capacidade flagrante de manipulação, do uso nefasto de sua superioridade, como ser pensante, direcionada ao mal, a tudo aquilo que o faz menor no conceito de cidadão. Apenas um elemento que vive a burlar o cumprimento de justas medidas por atos praticados ao arrepio da lei e dos valores morais. Aqueles valores que deveriam fazê-lo ser superior aos animais.
Pobres papagaios!
Ainda mais pobres os que deles se servem! Principalmente, para atos que depõem contra a segurança e o bem-estar de nossa sociedade.
Nunca se imaginou que, indivíduos à margem da lei, chegassem a tanto.
O pobre papagaio, responsável pelo aviso, foi apreendido, mas não ficou fichado. Foi encaminhado ao Parque Zoobotânico de Teresina, onde será avaliado por veterinários e biólogos. Vão verificar se ele tem condições de retornar à natureza.
Será que esta última frase aprendida, aquela que não quer calar, estará para sempre na memória?
E, agora, amigos?
Quem vai desprogramá-lo?
Se isto não acontecer, o coitado estará SEMPRE ALERTA!