Quando azul, um presente aos olhos. Mesmo quando plúmbeo, é bem melhor do que as cenas que nos cercam. As lixeiras, colocadas nas ruas, parecem não cumprir sua destinação, pois seus usuários, embora usem-nas de forma correta, há quem remova parte do seu interior, levando embora, e deixando restos espalhados pelo entorno. Quanta sujeira!
Saudades do tempo em que o caminhão, que recolhia o lixo diariamente, circulava pelas ruas, em frente às casas, levando os pacotes ali deixados. Havia ordem e respeito pelo meio ambiente que cercava os cidadãos.
Esqueçamos, porém, essas cenas.
Há uma rua, em meu bairro, que a música tocada por conjuntos é um presente todas as sextas-feiras e sábados aos seus moradores.
Sem citar nomes, quem aqui reside, tem um agradável final de tarde ao som de músicas.
A música é um elixir contra a tristeza, a depressão e o desânimo que têm feito parte do nosso cotidiano.
A música clássica, igualmente, é um presente aos ouvidos de quem assiste uma orquestra sinfônica executando tais partituras.
No nosso dia a dia, porém, a música popular brasileira é extremamente apreciada.
Os antigos e os novos compositores têm um lugar reservado na história dessa música popular que permanece como um referencial de prestígio para o país.
Olhemos, portanto, para o céu que nos cobre e aguça nossa imaginação e ouçamos os sons que os grupos musicais nos oferecem, todas as semanas, nesta rua tão especial.
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