Sem citar datas, apenas a saudade permanece.
O que fazer diante de tantos desvios, furtos, roubos, assaltos e egressões.
Nem mesmo dentro dos estádios, onde deveria reinar apenas as competições esportivas, a violência também ali está presente.
Ordem, disciplina e convivência harmoniosa sumiram nos tempos atuais.
As belas cidades, continuam belas. E os seus habitantes?
A liberdade é um requisito fundamental ao ser humano, desde que usado com civilidade.
Estamos enfrentando momentos difíceis no que diz respeito ao elemento segurança.
Há quem nem mais consiga caminhar pelo seu bairro como fazia algum tempo atrás.
Seu olhar está sempre atento.
Celulares até não são mais levados durante uma caminhada, pois o risco é grande de ser levado por algum meliante que esteja próximo.
Parece exagero, mas, infelizmente, não é.
Será possível ainda, algum dia, voltar a pé pelo bairro, à noite, depois de um show no Gigantinho?
Saudades desse tempo que existiu.
Mas as praças ainda existem neste bairro, cujo nome deve ser sempre reverenciado, pois traz a divindade em seu nome.
Melhor seria ainda se os “desocupados” fossem direcionados a alguma atividade laboral.
Tenhamos ESPERANÇA, pois isso será um grande auxílio para enfrentarmos o cotidiano.
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